17/07/2009

e terminou!

Hoje é o último dia de estágio. Foram seis meses sempre a bulir mas que valeram bem a pena.
Então e o que é que vou fazer agora? FÉRIAS!!
Mas a passagem por Madrid não terminou, vou de férias sim, mas volto. Vou continuar a trabalhar na Bloom e em Setembro começo o Master em Criatividade Publicitária.
Portanto, o “seis meses em Madrid” vai continuar, mas só daqui a umas semanitas que agora vamos apanhar sol (que já precisamos).
Até breve!
E como diz o BN: "Adeus e que nosso senhor vos acompanhe em toda a vossa vida. Menos em banhos de imersão, porque fica com a imagem embaciada."

12/07/2009

novas atletas

A Joana e eu andamos a descobrir as maravilhas do atletismo. Resolvemos deixar de lado o nosso desporto favorito - levantar copos - e agora andamos numa de correr.
Não muito longe aqui de casa descobrimos um parque, Parque Canal Isabel II, com campo de golfe, campos de futebol, máquinas de musculação e pista de tartã. Entramos no espírito da coisa e vamos para lá correr todos os dias.
Agora já corremos na boa mas, no início, para evitar correr muito devagarinho, tão devagar ao ponto de repararem em nós, a técnica usada era o andar muito depressa! O que além de nos deixar passar despercebidas permitia irmos a cortar na casaca do pessoal que passava por nós! :)

06/07/2009

na gay parade

Este foi sem dúvida o fim-de-semana mais “colorido” em Madrid. A gay parade trouxe para as ruas da cidade mais de 2 milhões de pessoas. Imaginem uma avenida inteira a dançar noite fora ao som de Djs e estão a ver o que foi a maior e melhor manifestação pela igualdade de direitos em que já participei.
Se as manifs em Portugal fossem assim podem ter a certeza que tinham muita mais adesão!

30/06/2009

no parque Warner

Versão do Elias:

O dia de acordar cedo (para alguns), começou logo da melhor maneira com três marmanjos na estação da Atocha à espera de um comboio onde, supostamente, iriam algumas das figuras da Warner entretê-los. Resultado, fomos num comboio normalíssimo tendo esperado mais de 40 minutos em vão.
Para começar em grande fomos logo à casa assombrada!!! Afinal era a casa do Scooby-doo. Não era nada de especial, davas tiros nos cenários para ganhar pontos! Valeu pelo tempo de espera na fila já que encontramos uma família daquelas tipicamente espanholas que gostam de “contacto” com uma mãe que se encostava, a filha mexia no meu cu e no da Edite, o puto mexia-nos no cabelo.

Basicamente, foi um dia passado em montanhas russas que tremiam por todos os lados e onde houve direito a hematomas (eu), outras em que nem de joelhos conseguíamos levar a Edite, e depois de a ver sair de uma em que nem sei como conseguiu levantar-se, andar e descer as escadas pelo seu próprio pé, percebi que era melhor estarmos quietos, e ainda outras em que repetimos e que repetiríamos mais vezes, apesar de o Pedro não parar de repetir: “Estamos f*d*d*s!”. Vimos umas quantas casas assombradas que afinal não eram nada assombradas e encenações do filme Batman Begins.

Com tanta diversão nem demos pelo tempo passar, voltamos a casa já no final da noite.

Versão da Edite:

Além de ter madrugado (acordar às 9h a um sábado devia ser crime), de ter vindo de lá com um bronzeado muito manhoso (fiquei com o nariz super vermelho) e de ter passado grande parte do dia a ouvir bacoradas (cortesia do Elias e do Pedro) não posso dizer que o dia não foi giro. :)

O parque deixa bastante a desejar, principalmente depois de ter estado no da Disney, mas mesmo assim, e mesmo tendo saído de lá doente (definitivamente montanhas russas não são para mim), algumas das atracções valem a pena. Principalmente as que "metem água", saímos de lá todos encharcados mas soube muito bem. Devíamos era ter feito como muitos dos que lá estavam e ter levado mochilas com roupa para trocar. Não levamos e andamos parte do dia a chapinhar nas sapatilhas molhadas.

Versão do Pedro:

Quando chegámos ao parque deparamo-nos com as filas para comprar bilhetes, onde esgotámos uma hora de espera [comprar bilhetes on-line numa próxima].
Como somos pessoas inteligentes, mal saímos de uma fila, metemo-nos de imediato numa outra, desta vez de uma pseudo casa assombrada. Esta acabou por se revelar ser a casa do Scooby doo, que de assombrada não tinha nada. A atracção pretendia basicamente ser uma prova de pontaria a fim de acertar em alvos. O mais engraçado é que no final de excitante viagem ninguém reparou no cenário por estarem concentrados nos tiros.
Este parque é rico em montanhas russas, inclui uma de madeira [daquelas de cliché dos filmes], uma sem chão, uma para criancinhas, uma para jovens, a super-homem [grande, com loops e curvas em que o carro inverte no ar] e uma outra que eu nem consigo descrever, mas era a mais forte. Nestas atracções, a Edite armou-se em gaja e só andou em três.
O ponto alto do dia foi a foto comprada (montanha russa do Super-Homem), que obviamente não vou publicar para que me continuem a respeitar. Andei nela duas vezes com o Elias, e em ambas as corridas, a foto automática tirada ficou igual, com as mesmas expressões. À segunda foi de vez e comprámos a foto.
O peso do cansaço da semana e do dia intenso que tivemos foi suficiente para que quando chegasse a casa tirasse a roupa e ainda não compreendi porquê, dormir sobre ela.

21/06/2009

assaltadas no metro

A Paula, amiga da Joana, veio até cá passar o fim-de-semana. Ontem, no final do dia, fomos até ao Retiro com ela e, no caminho de volta a casa, fomos assaltadas!
Já me tinham avisado de que em algumas das zonas mais movimentadas da cidade é preciso ter bastante cuidado no metro, ou, quando nos apercebemos, já estamos sem carteira e telemóvel.
Neste caso, apercebemo-nos a tempo do que se estava a passar, ou melhor a Paula apercebeu-se. Quando entramos para o metro (estação de Atocha)começamos a ser empurradas para entrarem ainda mais pessoas na carruagem já a abarrotar. Foi nessa altura que vi a Paula a discutir com uma gaja. A Joana e eu pensávamos que era por nos estarem a esmagar ali dentro. Afinal era a Paula a tirar das mãos dessa gaja a carteira que a p*ta lhe tinha roubado da mala.
A ladra e outra gaja sairam então rápido do metro, segundos antes de se fecharem as portas, e nós ficamos parvas a tentar perceber o que se tinha passado. Foi aí que começamos a revistar as mochilas para confirmar se nos tinham conseguido roubar alguma coisa.
Na minha não tiveram tempo de mexer, a Paula, que se apercebeu do que estava a passar, conseguiu reaver a carteira das mãos de uma das ladras e à Joana levaram-lhe o porta-moedas (que felizmente não tinha mais do que 5euros). Ainda entrou em pânico porque não encontrava o telemóvel mas afinal estava lá.
Resumindo, apanhamos um valente susto!

Nós antes do assalto:

18/06/2009

os "EEE"

Ontem foi noite de pizzas e massas. Uma noite calmita só com os "EEE" [Edite, Elias e Eu ("Eu" não sou eu, é a Joana, não perguntem, é uma longa história)]. Portanto, como o resto do pessoal se cortou e, pela primeira vez, o sexo feminino estava em maioria, o Elias teve de se aguentar com conversas sobre gajos e depilações.
Pobre do rapaz, deve-lhe ter custado bastante, até porque a certa altura fez ar de "estou cansado, preciso de ir dormir" e foi mesmo! :)